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Agrupamentos escolares com mais de quatro mil alunos
Ministério concluiu processo de agregação de escolas para o próximo ano letivo. Mais de 300 agrupamentos e secundárias juntam-se em 150 unidades orgânicas.O Ministério da Educação e Ciência (MEC) anunciou a conclusão do processo de agregação de escolas para o próximo ano letivo. Às 115 novas unidades orgânicas anunciadas, juntam-se mais 35 mega-agrupamentos, que resultam da junção de vários estabelecimentos de ensino.
Este processo reduz em muito o número de unidades de gestão escolares existentes no país, já que mais de 300 agrupamentos e escolas passam a ser "administrados" por apenas 150 direções.
Além da poupança permitida, com uma maior racionalização de recursos humanos e materiais, o Ministério invoca critérios de ordem pedagógica para prosseguir e aprofundar um processo iniciado há já vários anos. Maior articulação entre ciclos de ensino ou a possibilidade de um aluno fazer toda a escolaridade dentro do mesmo projeto educativo são algumas das vantagens.
Os mais críticos dizem que, nalguns casos, a gestão destes novos mega-agrupamentos, que juntam vários milhares de alunos, se pode tornar mais difícil e problemática. Pela distância entre as escolas agrupadas e pela dimensão.
Com esta segunda fase de agregações, passa a haver duas unidades com mais de quatro mil alunos: uma junta o Agrupamento das Escolas Professor Galopim Carvalho, em Sintra, e a Secundária Padre Alberto Neto, em Queluz, totalizando 4104 alunos. A outra, é a de Alcobaça, onde três agrupamentos e uma secundária se reúnem numa unidade com 4156 estudantes. Todas as novas direções vão ter de ser ainda designadas.
O MEC admite que, nalguns casos, se ultrapassou o limite de alunos previamente definido mas que a decisão resultou de propostas das autarquias, acordadas com as respetivas escolas. Agrupamento de Escolas Queluz – Belas
Calendário Escolar 2012 - 2013
Estudo
Metade dos professores portugueses sofre de stress, ansiedade e exaustão Investigadoras do ISPA inquiriram mais de oitocentos docentes de todo o país. A indisciplina e o desinteresse dos alunos, o excesso de carga lectiva e a extrema burocracia nas escolas são os principais motivos apontados. Professores sentem frequentemente que não conseguem estar à altura do que a profissão lhes exige. Sofrem da chamada síndrome de burnout, um estado físico, emocional e psicológico associado ao stress e à ansiedade que, nos casos mais graves, pode mesmo levar à depressão. Segundo um novo estudo conduzido por duas investigadoras do Instituto Superior de Psicologia Aplicada (ISPA), metade dos professores portugueses sofre deste distúrbio, que se manifesta mesmo nos níveis mais elevados em 30% dos docentes. O estudo resultou de inquéritos a 807 professores de escolas públicas (a larga maioria) e privadas de Portugal continental e regiões autónomas.
Fonte: Público
3º Encontro de práticas para a inclusão
Calendário Escolar 2011 - 2012
Publicado através do Despacho nº 9788/2011, de 04 de agosto.
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